Trabalho publicado pelo Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável em Microbacias Hidrográficas do Rio de Janeiro. Secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento. Niterói, RJ, 2008.
Autor: Fábio Cunha Coelho1
1Engenheiro Agrônomo, D.Sc., Professor da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro - UENF, Av. Alberto Lamego, 2.000 - Horto - 28013-600 - Campos dos Goytacazes - RJ.
1. Introdução
Nossos pais e avós cultivavam a terra sem
a utilização de adubos e, em alguns casos, o esterco era utilizado. A terra era
mais fértil e eram obtidas boas produções de feijão, milho etc. Basta conversar
com os mais antigos para confirmar essa informação.
Algumas
roças recém-formadas produzem muito bem quando são implantadas em terreno que
antes possuía uma mata ou que ficou “descansando” por alguns anos. No entanto,
com o passar dos anos, a produção diminui bastante, principalmente quando não
são utilizadas adubações. Isso ocorre porque os nutrientes (nitrogênio,
fósforo, potássio, cálcio, magnésio etc.) são retirados do solo pelas plantas.
Na época da colheita, são levados juntamente com as partes colhidas, ficando o
solo cada vez mais pobre. Além disso, a matéria orgânica do solo vai sendo
decomposta sem que haja reposição adequada (essa reposição geralmente ocorre em
matas e florestas onde há equilíbrio entre decomposição e deposição de material
orgânico no solo).
As terras “cansadas” necessitam de
adubação bem feita para que se recuperem mais rapidamente. Os adubos utilizados
nas plantações podem ser químicos ou orgânicos, estes geralmente
produzidos na propriedade agrícola (esterco, restos de cultura, composto
orgânico etc.).
A adubação orgânica é muito importante,
principalmente em hortas e pomares, podendo ser utilizada, também, em roças de
milho, feijão e outras. É importante porque, além de fornecer nutrientes para
as plantas, melhora as condições físicas do solo, possibilitando maior penetração
das raízes, e aumenta a retenção de água e minerais na camada superficial do
solo, diminuindo a lixiviação (perda de nutrientes para camadas mais
profundas).
Muitos agricultores utilizam o esterco da
criação para adubação, sendo esta uma boa alternativa para alguma melhoria das
condições do solo, porém não resolvendo por si só os problemas de fertilidade.
Além do esterco, pode-se utilizar o composto orgânico, que tem esse nome
porque é composto de muitos materiais orgânicos, que são misturados
de forma a se obter no final grande quantidade de adubo.
A compostagem é um processo que pode ser
utilizado para transformar diferentes tipos de resíduos orgânicos em adubo que,
quando adicionado ao solo, melhora as suas características físicas, físico-químicas
e biológicas. Proporciona mais vida ao solo, que apresenta produção por mais
tempo e com mais qualidade. A técnica da compostagem foi desenvolvida com a
finalidade de acelerar com qualidade a estabilização (também conhecida como
humificação) da matéria orgânica. Na natureza, a humificação ocorre sem prazo
definido, dependendo das condições ambientais e da qualidade dos resíduos
orgânicos. No composto, podem ser utilizados os restos de cultura, como as
palhas de feijão, milho, arroz, bagaços de cana, capim, serragem, esterco etc.
A utilização de materiais originários da própria fazenda barateia os custos com
adubação, sendo esta uma das vantagens da utilização do composto orgânico.
Existem várias formas de se preparar o
composto orgânico. Uma delas será apresentada de forma que, seguindo os passos
propostos, o produtor tenha um composto pronto para ser utilizado como adubo
orgânico de excelente qualidade.
2.Como
fazer o composto orgânico?
● A primeira coisa a ser
feita é um levantamento da disponibilidade de material para a confecção do
composto. O esterco não pode faltar, no entanto, não é necessário que esteja
curtido. Palhadas, bagaços, restos de comida, serragem e cascas também podem ser
utilizados.
● Escolha a área onde será feito o composto. De preferência, deve
ser plana e de fácil acesso, com possibilidade de irrigação.
● Após escolhida a área, limpe o local com uma capina.
● No terreno já capinado, faça uma camada com material vegetal
(capim, serragem, bagaço etc.) de aproximadamente 20cm de altura por 2,0m de
largura; o comprimento dependerá da disponibilidade de material (em grandes
produções, o composto pode ter até mais de 20m de comprimento).
● É bom que seja feita uma leve compactação dessa primeira camada,
pisoteando-se a palhada.
● Terminada a compactação, a palhada deve ser molhada com um
regador ou mangueira de forma bem homogênea, interrompendo-se a irrigação antes
que a água comece a escorrer.
● Terminada a primeira camada, faz-se uma segunda logo acima.
Utiliza-se o esterco, que é distribuído com uma pá ou lata sobre a palhada até
uma altura de aproximadamente 5cm.
● Com um regador ou mangueira, molhe o esterco de forma bem
homogênea, interrompendo-se a irrigação logo que a água começar a escorrer.
● Sobre a camada de esterco, faz-se novamente uma camada de 20cm
de material palhoso ou restos de culturas.
● Assim como foi feito na primeira camada inicial, compacte a
palha pisoteando-a (suba no composto e ande sobre o mesmo, forçando um pouco
com as botas para baixo para que a compactação fique bem feita).
● Após compactado, molhe novamente com um regador ou mangueira,
parando de molhar logo que a água começar a escorrer. A compactação é feita
para que o material vegetal fique o máximo possível sem espaços vazios em seu
interior, de modo que os microrganismos tenham acesso mais fácil ao material
que será degradado. Essa degradação ou decomposição da matéria orgânica ocorre
pela ação de microrganismos (bactérias, fungos etc.) que liberam enzimas para o
seu exterior, tendo essas enzimas o papel de quebrar grandes moléculas
(proteínas, lipídeos, polissacarídeos etc.) em moléculas menores (aminoácidos,
ácidos graxos, monossacarídeos etc.). Nessa “quebra” de grandes moléculas,
muitos elementos que são nutrientes para as plantas são liberados (fósforo-P,
potássio-K, cálcio-Ca, magnésio-Mg etc.), tornando-os disponíveis para as
plantas.
● Feita a terceira camada de material palhoso, faz-se a quarta
camada, que será de esterco, com altura de 5cm, aproximadamente, fazendo-se
posteriormente a irrigação como já mencionado para as outras camadas.
● Assim, sucessivamente, vai-se fazendo uma camada de 20cm de
material palhoso e uma de esterco de 5cm. Essa seqüência deve ser repetida até
que o composto atinja altura de aproximadamente 1,5m, sendo importante que a
última camada seja de material palhoso para que se evitem perdas de nitrogênio
por volatilização (perdido para a atmosfera).
Figura 1. Compostagem: capim elefante anão + cama de
aviário
● Completadas as camadas até a altura de 1,5m, o próximo passo é
cobrir o composto totalmente (acima e lateralmente) com capim seco, para que se
evitem grandes perdas de água por evaporação (alguns agricultores preferem
construir seus compostos em local já sombreado, como por exemplo sob a copa de
grandes árvores).
É interessante
questionar porque o composto é feito dessa forma, fazendo-se camadas sucessivas
de 20cm de material palhoso, serragem ou restos de cultura e camadas de 5cm de
esterco. Serragem ou palhadas de capim demoram bem mais a decompor que o
esterco, por exemplo. Isso se deve, principalmente, à baixa concentração de
nitrogênio que as palhadas e serragens possuem, dificultando a sobrevivência
dos microrganismos (fungos, bactérias etc.) que decompõem a matéria orgânica.
No esterco, há maior concentração de nitrogênio, que possibilita rápido
crescimento da população de microrganismos, ocorrendo, assim, decomposição mais
rápida pela ação das enzimas (proteínas que aceleram as reações químicas):
+ nitrogênio
⇒ + microrganismos ⇒ + enzimas ⇒ decomposição + rápida
Pesquisadores
descobriram qual o teor de nitrogênio para que haja uma rápida decomposição da
matéria orgânica (1 a 2% de N). No esterco, há excesso de nitrogênio (parte
dele pode até ser perdido para a atmosfera na forma gasosa, por volatilização),
enquanto na serragem e palhadas há deficiência. Calculou-se, então, a relação
média de quantidades de esterco e outros materiais como palhadas, serragem
etc., de modo que, ao misturá-los, se obtivesse uma concentração ótima de
nitrogênio. A proporção de C e N é que regula a ação dos microrganismos,
devendo a mistura de resíduos orgânicos ter relação C/N inicial em torno de 30,
ou seja, os microrganismos precisam de 30 partes de carbono para cada parte de
N consumida por eles.
No meio rural, para
facilitar a confecção inicial do composto, em vez de se misturar as palhadas
com o esterco, observou-se que, fazendo camadas, o efeito é o mesmo que quando
misturados, com a vantagem de gastar menos mão-de-obra (é mais fácil de fazer).
●
Finca-se um vergalhão de ferro (uma vara de ferro) no composto de cima para
baixo. Esse vergalhão é utilizado para se determinar a temperatura aproximada
do composto. A temperatura aumentará devido à grande atividade dos
microrganismos na decomposição.
Fazendo-se uma comparação, é fácil entender que realmente quando há
grande quantidade de indivíduos em um ambiente a temperatura aumentará. Por
exemplo, quando se vai à igreja no domingo, e ela está lotada, sente-se calor,
mesmo que esteja frio do lado de fora; isso ocorre porque o calor dissipado nas
reações químicas (na digestão, nos movimentos dos músculos etc.) fica retido no
interior do ambiente fechado (no caso a igreja), provocando o aumento da
temperatura. Da mesma forma, no composto, a grande quantidade de microrganismos
em plena atividade biológica (digestão, respiração etc.) faz com que a
temperatura aumente (microrganismo = organismo bem pequeno que, de maneira
geral, só pode ser observado com lentes bem possantes - microscópio).
O ideal é que, no processo inicial de
decomposição, a temperatura fique em torno de 60°C. Com a decomposição dos
materiais orgânicos, a temperatura vai decrescendo, girando em torno de 40°C. O
aumento da temperatura é altamente favorável, pois matará sementes de plantas
daninhas, como também possíveis inóculos de doenças (que não suportam o aumento
da temperatura) presentes nos restos de cultura.
Com o passar dos dias, o vergalhão
esquentará, caso o composto também esquente. Ao se retirar o vergalhão e
encostar as costas da mão no mesmo, as seguintes avaliações poderão ser feitas:
●
Se estiver quente, mas suportável (ou seja, consegue-se ficar com as
costas da mão encostadas no vergalhão por mais tempo), é sinal de que está tudo
bem, a decomposição está ocorrendo de forma satisfatória;
●
Se o vergalhão estiver muito quente (não é possível ficar com as costas
da mão encostadas por muito tempo), é sinal de que a atividade dos
microrganismos está intensa e perdas de nitrogênio por volatilização estarão
ocorrendo devido ao aumento de temperatura (o que não é bom, pois o composto
ficará com menor teor de nitrogênio disponível para as plantas quando for
utilizado na adubação).
●
Se o vergalhão estiver frio, pode ser que o composto esteja muito seco,
o que dificulta a sobrevivência dos microrganismos. Nesse caso, faça uma
irrigação. Porém, se após um dia, o composto não reaquecer, é sinal de que é
preciso fazer um revolvimento (misturar as camadas).
3. O
composto está muito quente. O que fazer?
Existem duas opções:
● Irrigar o composto.
● A segunda alternativa é fazer uma compactação, subindo-se sobre
o composto e socando-se com os pés (que devem estar sempre calçados, de
preferência com botas de borracha para que se evitem ferimentos e a
possibilidade de se contrair o tétano - é aconselhável ainda que as pessoas que
lidam com a fabricação do composto tomem antes a vacina anti-tetânica).
Essas duas soluções
diminuem a quantidade de ar no interior do composto, diminuindo, assim, a
população de microrganismos por falta de oxigênio para a respiração.
4. Como fazer o
revolvimento?
● Retire o capim que recobre o composto;
● Com uma enxada, vá cortando o composto de cima para baixo, a
partir de uma das extremidades, como se fosse retirar fatias na vertical;
● Jogue para trás o material orgânico que vai caindo no chão,
formando um monte atrás de você;
● Dessa forma, vai-se caminhando para a frente, cortando-se o
composto e, atrás, vai sendo formado um novo composto de material
semi-decomposto e bem misturado (essa prática economiza esforço e espaço, pois
o composto revolvido vai sendo colocado no mesmo local em que já estava
anteriormente);
● Terminada a mistura, recobre-se novamente o composto com o capim
seco e enfia-se o vergalhão na vertical.
A temperatura do
composto subirá novamente, pois, com o material revolvido, haverá maior contato
entre os microrganismos e a matéria orgânica que ainda não havia sido
decomposta, possibilitando grande aumento da população de bactérias e fungos e
a continuidade da decomposição.
Até que o composto
fique pronto para a utilização, decorrem, aproximadamente, três meses, sendo
necessários dois ou três revolvimentos nesse período e irrigações semanais.
Figura 2. Para
pilhas maiores, o uso do trator com lâmina é uma boa alternativa para se fazer
os revolvimentos
5. Como saber se o composto
está pronto?
● O composto fica com coloração escura;
● Observa-se que o material está bem decomposto, não sendo
possível a distinção entre palhas, serragens ou o esterco;
● Quando se pega o composto com as mãos e esfrega-se com os dedos,
tem-se a impressão de estar um pouco escorregadio (como se tivesse um pouco de
sabão);
● Caso se faça o revolvimento, o composto não esquentará mais;
● O composto estará com relação C/N entre 10 e 15.
Alguns agricultores
desanimam devido à demora até que o composto fique em condições de uso; no
entanto, aqueles que já utilizaram o composto na adubação continuam utilizando,
devido as suas inúmeras vantagens (alta qualidade como adubo orgânico,
economicidade etc.). Em locais onde há grande consumo de adubos orgânicos, é
aconselhável a confecção de composto orgânico mensalmente, de forma que todo
mês se tenha composto pronto para o uso.
Quanto menor o tamanho
dos resíduos orgânicos e mais variada a sua composição, mais rápida é a
compostagem. Portanto, picar os materiais antes de formar as leiras e usar
diferentes materiais, acelera a decomposição. Pode-se também fazer uma pasta
aguada, contendo esterco fresco de curral, farinha de trigo e açúcar e molhar
partes da leira, fazendo assim um concentrado (inóculo) de microrganismos
capazes de iniciar o processo de decomposição. Geralmente, para cada 1kg de
esterco fresco, usar 100g de farinha de trigo, 50g de açúcar e 5 litros de
água. Misturar bem os ingredientes e umedecer bastante o material a ser decomposto.
6.Resumo dos principais
passos
● Veja a disponibilidade
de material;
● Escolha a área (plana,
com disponibilidade de irrigação);
● Faça uma camada de 20cm
de material palhoso, serragem ou restos de cultura;
● Irrigue a primeira
camada;
● Faça uma camada de 5cm
de esterco;
● Irrigue;
● Faça uma camada de
material palhoso, serragem ou restos de cultura;
● Irrigue;
● Faça uma camada de 5cm
de esterco e irrigue;
● Sucessivamente, faça
camadas de palha, serragem ou restos de cultura de 20 cm de altura e camadas de
esterco de 5cm de altura (não esquecendo de irrigar), até que o composto fique
com aproximadamente 1,5m;
● Cubra o composto com
capim seco;
● Finque um vergalhão de
ferro;
● Se após alguns dias o
vergalhão estiver quente, tudo bem;
● Se o vergalhão estiver
muito quente, irrigue ou compacte o composto;
● Se o vergalhão estiver
frio, faça o revolvimento;
● O composto
estará pronto quando estiver com coloração escura, quando não se distinguirem
os materiais originários, quando estiver escorregadio e quando não aquecer ao
ser revolvido.
Quadro 1.
Composição de alguns materiais empregados no preparo do composto (resultados em
material seco a 110ºC).
MATERIAL
|
C/N
|
M.O.
|
C*
|
N
|
P2O5
|
K2O
|
g kg-1
|
||||||
Arroz
(cascas)
|
63/1
|
850,0
|
472,5
|
7,5
|
1,5
|
5,3
|
Arroz
(palhas)
|
39/1
|
543,4
|
304,2
|
7,8
|
5,8
|
4,1
|
Bagaço
de cana
|
22/1
|
585,0
|
327,8
|
14,9
|
2,8
|
9,9
|
Banana(talos
e cachos)
|
61/1
|
852,8
|
469,7
|
7,7
|
1,5
|
5,3
|
Banana
(folhas)
|
19/1
|
889,9
|
490,2
|
25,8
|
1,9
|
-
|
Capim-colonião
|
27/1
|
910,3
|
504,9
|
18,7
|
5,3
|
-
|
Cápsulas
(mamona)
|
44/1
|
943,3
|
519,2
|
11,8
|
2,9
|
18,1
|
Crotalaria
juncea
|
26/1
|
914,2
|
507,0
|
19,5
|
4,0
|
13,1
|
Esterco
(carneiro)
|
15/1
|
564,9
|
319,5
|
21,3
|
12,8
|
26,7
|
Esterco
(cocheira)
|
18/1
|
458,8
|
252,0
|
14,0
|
5,2
|
17,4
|
Esterco (gado)
|
18/1
|
621,1
|
345,6
|
19,2
|
10,1
|
16,2
|
Esterco (galinha)
|
10/1
|
540,0
|
304,0
|
30,4
|
47,0
|
18,9
|
Esterco (porco)
|
10/1
|
462,8
|
254,0
|
25,4
|
49,3
|
23,5
|
Feijão
guandu
|
29/1
|
959,0
|
524,9
|
18,1
|
5,9
|
11,4
|
Feijão
de porco
|
19/1
|
885,4
|
484,5
|
25,5
|
5,0
|
24,1
|
Feijoeiro
(palhas)
|
32/1
|
946,8
|
521,6
|
16,3
|
2,9
|
19,4
|
Milho
(palhas)
|
112/1
|
967,5
|
537,6
|
4,8
|
3,8
|
16,4
|
Milho
(sabugos)
|
101/1
|
452,0
|
525,2
|
5,2
|
1,9
|
9,0
|
Mucuna
preta
|
22/1
|
906,8
|
492,8
|
22,4
|
5,8
|
29,7
|
Serragem
de madeira
|
865/1
|
934,5
|
519,0
|
0,6
|
0,1
|
0,1
|
Torta (usina de
açúcar)
|
20/1
|
787,8
|
438,0
|
21,9
|
23,2
|
12,3
|
Fonte: Adaptado de Kiehl (1981 e 1985) e Oliveira et al. (2005).
7.
Referências Bibliográficas
KIEHL, E. J. Fertilizantes orgânicos. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1985. 492 p.
KIEHL, E. J. Manual de Compostagem: maturação e
qualidade do composto. Piracicaba: Ed. do Autor, 1998. 171 p.
OLIVEIRA, A. M. G.; AQUINO, A. M.; CASTRO NETO, M. T. Compostagem
caseira de lixo orgânico doméstico. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e
Fruticultura, 2005. 6 p. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Circular Técnica,
76).
OLIVEIRA, A. M. G.; DANTAS, J. L. L. Composto orgânico.
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 1995. 12 p. (Embrapa Mandioca
e Fruticultura. Circular Técnica, 23).
TEIXEIRA, L. B. et al. Processo de compostagem a partir
de lixo orgânico urbano e caroço de açaí. Belém: Embrapa Amazônia Oriental,
2002. 8 p. (Embrapa Amazônia Oriental. Circular Técnica, 29).
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