terça-feira, 4 de junho de 2013



     No dia 05/06 comemora-se, anualmente, o “Dia Mundial do Meio Ambiente”. Este dia começou a ser comemorado em 1972 com o objetivo de promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente e alertar o público mundial e governos de cada país para os perigos de negligenciarmos a tarefa de cuidar do meio ambiente. Foi em Estocolmo, no dia 5 de junho de 1972, que teve início a primeira das Conferências das Nações Unidas sobre o ambiente humano e por esse motivo foi a data escolhida como Dia Mundial do Meio Ambiente. 

     Meio ambiente é o conjunto de condições e componentes físicos, químicos e biológicos que possibilitam, regem e abrigam a vida em todas as suas formas. A preservação deste meio garante a sobrevivência da espécie humana. Portanto, meio ambiente é toda a natureza que nos cerca, nos envolve, inclusive nós mesmos e nossa relação com o mundo em que vivemos. Tudo está interligado – pessoas, animais, florestas, rios, lagos, mares, oceanos, cidades, além do ar que respiramos. Todos nós dependemos do meio ambiente para sobreviver, por isso precisamos cuidar do nosso planeta, começando a respeitar as leis ambientais e preparando-as para as gerações futuras, a fim de possibilitar um planeta sadio para nossos sucessores.


     O termo “desenvolvimento sustentável” foi utilizado pela primeira vez, em 1983, por ocasião da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU. Na oportunidade, essa comissão propôs que o desenvolvimento econômico fosse integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de “desenvolvimento sustentável”. Nos tempos atuais a palavra “sustentabilidade” está em destaque e, tem sido cada vez mais uma preocupação mundial, felizmente. Não se trata de modismo, pois diariamente novos exemplos de busca da sustentabilidade, são relatados, praticamente, em todos os setores da produção.



     Desenvolvimento sustentável tem sido definido como “modelo econômico capaz de satisfazer as necessidades das gerações atuais, levando em consideração as necessidades e interesses das futuras gerações”. Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio ambiente, preservando os bens naturais e a dignidade humana. É o desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro, promovendo o desenvolvimento sem deteriorar ou prejudicar a base de recursos que lhe dá sustentação. O conceito de desenvolvimento sustentável contém dois elementos essenciais:

I. O conceito de "necessidade", sobretudo as necessidades fundamentais dos seres humanos, que devem receber a máxima prioridade;

II. A noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõem ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras.

     Quando falamos em sustentabilidade temos que levar em conta três fatores: o meio ambiente, as pessoas e as finanças. Ser sustentável é usar somente o necessário e promover o melhor tanto para as pessoas como para o meio ambiente. Em outras palavras é a busca pelo desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo a busca pela preservação do meio ambiente. Ser sustentável é explorar a natureza de maneira correta, usando os recursos naturais, racionalmente. Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. O desenvolvimento sustentável prioriza a qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

     O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social. Projetos de desenvolvimento que não levem em conta a sustentabilidade ambiental devem ser desconsiderados, pois na realidade não são projetos de desenvolvimento, pois não se comprometem com o futuro. Podem ser no máximo considerados ações de curto prazo, que podem resultar em pobreza, dano ambiental e eliminação de espécies a médio ou a longo prazos. A falta de sustentabilidade pode levar a sucessos imediatos, mas fatalmente comprometerá o futuro. Qualquer país que provoque a exaustão de seus recursos naturais em nome da riqueza a curto prazo, causará dano à sua população. 

O que é uma agricultura sustentável?

     Na agricultura a busca da sustentabilidade deve ser ainda maior pois, além da preocupação com os recursos naturais que são finitos, está em jogo a saúde das pessoas nas atuais e, principalmente, das futuras gerações. Um exemplo típico de sustentabilidade é o que ocorre numa floresta ou mata virgem; o solo pode manter o mesmo nível de fertilidade ou até melhorá-lo ao longo do tempo. Uma floresta não perturbada pelo homem, apresenta grande estabilidade, isto é, os nutrientes introduzidos no ecossistema pela chuva e o intemperismo geológico estão em equilíbrio com os nutrientes perdidos por lixiviação para os rios ou lençol freático. É um sistema que se mantém com seus próprios nutrientes num ciclo permanente, onde os organismos vivos vivem em equilíbrio. Na agricultura e, nos demais setores de produção é impossível alcançar a sustentabilidade por completo, por isso, o mais correto é acrescentar a palavra “mais” antes da palavra sustentável. 

Agricultura mais sustentável: é uma produção agrícola que não comprometa nossa capacidade futura de praticar agricultura com sucesso, mantendo a qualidade do meio ambiente. É uma agricultura ecologicamente equilibrada, economicamente viável, socialmente justa e humana; o conceito inclui ainda segurança alimentar, produtividade e qualidade de vida. O conceito de agricultura mais sustentável envolve o manejo adequado dos recursos naturais, evitando a degradação do ambiente de forma a permitir a satisfação das necessidades humanas das gerações atuais e futuras. Ações voltadas para o uso racional e manejo dos recursos naturais, principalmente do solo, da água e da biodiversidade visam a promover agricultura sustentável, aumentar a oferta de alimentos e melhorar os níveis de emprego e renda no meio rural.

     Uma forma de tornar a agricultura mais sustentável é através do uso de sistemas agroflorestais (SAF’s). Os sistemas agroflorestais podem serem definidos como técnicas alternativas de uso da terra, que implicam na combinação de espécies florestais com culturas agrícolas, atividades pecuárias ou ambas, resultantes da prática de estudo de agrossilvicultura (ciência que estuda sistemas racionais e eficiente do uso da terra), a prática de estudo e a arte de cultivar árvores em conjunto com culturas agrícolas ou em conjunto com a criação de animais). Trata-se de um sistema dinâmico baseado no manejo de recursos naturais, que por meio da integração nas propriedades rurais de árvores, cultivos agrícolas e animais, diversifica e contribui para a sustentabilidade da produção, promovendo o aumento significativo dos benefícios ambientais econômicos e sociais para as propriedades rurais. Os sistemas agroflorestais ou agroflorestas apresentam como principais vantagens, em relação à agricultura convencional, a fácil recuperação da fertilidade e conservação dos solos, auxilia na conservação das microbacias e área florestais, fornecimento de adubos verdes, o controle de plantas espontâneas (“mato”), aumento da biodiversidade (abrigo de inimigos naturais de pragas), redução do risco de perda de produção e, ainda ter mais fontes de renda (diversifica a produção proporcionando uma oferta mais estável de produtos ao longo do ano), através da venda de madeira e/ou frutos das árvores. A combinação destes fatores torna o sistema agroflorestal um modelo de agricultura sustentável. O sistema agroflorestal é o mais integrador, pois consegue conservar os recursos naturais, permitir a infiltração da água, polinização, controle biológico, retenção do solo, preservação da biodiversidade, aumenta a produtividade agrícola e pecuária e, ainda fixa o homem no campo e traz melhoria na qualidade de vida.
Há quatro tipos de sistemas agroflorestais:

1. Sistemas agrossilviculturais (Figura 1) - combinam árvores com cultivos anuais;

2. Sistemas agrossilvipastoris - combinam árvores com cultivos agrícolas e animais;

3. Sistemas silvipastoris (Figura 2) - combinam árvores e pastagens (animais);

4. Sistemas de enriquecimento de capoeiras com espécies de importância econômica.
   


Figura 1. Sistema Agrossilvicultural: exemplo de agricultura mais sustentável



Figura 2. Sistema Silvipastoril: exemplo de agricultura mais sustentável



Vantagens do Sistema Silvipastoril: a primeira delas é o bem estar animal; a sombra das árvores proporciona conforto ao gado, sendo comum aglomerações de animais sob a copa das árvores nas horas mais quentes do dia. Sabe-se também que o gado leiteiro apresenta queda de 10% a 20% de produção quando falta sombra no pasto. Também é bastante significativo o enriquecimento do solo, pois as árvores possuem raízes bem profundas que conseguem captar água e nutrientes em outras camadas do solo onde o capim não consegue chegar; com a queda de folhas, frutos, parte desses nutrientes se depositam no solo (reciclagem), aumentando a fertilidade e diminuindo a lixiviação. 



















Ferreira On 6/04/2013 10:35:00 AM 3 comments

3 comentários:

  1. Um futuro melhor para as próximas gerações, depende de iniciativas como esta! Um ótimo discurso a respeito do que é realmente "Desenvolvimento Sustentável" Parabéns!

    ResponderExcluir

terça-feira, 4 de junho de 2013

O Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável



     No dia 05/06 comemora-se, anualmente, o “Dia Mundial do Meio Ambiente”. Este dia começou a ser comemorado em 1972 com o objetivo de promover atividades de proteção e preservação do meio ambiente e alertar o público mundial e governos de cada país para os perigos de negligenciarmos a tarefa de cuidar do meio ambiente. Foi em Estocolmo, no dia 5 de junho de 1972, que teve início a primeira das Conferências das Nações Unidas sobre o ambiente humano e por esse motivo foi a data escolhida como Dia Mundial do Meio Ambiente. 

     Meio ambiente é o conjunto de condições e componentes físicos, químicos e biológicos que possibilitam, regem e abrigam a vida em todas as suas formas. A preservação deste meio garante a sobrevivência da espécie humana. Portanto, meio ambiente é toda a natureza que nos cerca, nos envolve, inclusive nós mesmos e nossa relação com o mundo em que vivemos. Tudo está interligado – pessoas, animais, florestas, rios, lagos, mares, oceanos, cidades, além do ar que respiramos. Todos nós dependemos do meio ambiente para sobreviver, por isso precisamos cuidar do nosso planeta, começando a respeitar as leis ambientais e preparando-as para as gerações futuras, a fim de possibilitar um planeta sadio para nossos sucessores.


     O termo “desenvolvimento sustentável” foi utilizado pela primeira vez, em 1983, por ocasião da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pela ONU. Na oportunidade, essa comissão propôs que o desenvolvimento econômico fosse integrado à questão ambiental, estabelecendo-se, assim, o conceito de “desenvolvimento sustentável”. Nos tempos atuais a palavra “sustentabilidade” está em destaque e, tem sido cada vez mais uma preocupação mundial, felizmente. Não se trata de modismo, pois diariamente novos exemplos de busca da sustentabilidade, são relatados, praticamente, em todos os setores da produção.



     Desenvolvimento sustentável tem sido definido como “modelo econômico capaz de satisfazer as necessidades das gerações atuais, levando em consideração as necessidades e interesses das futuras gerações”. Isso quer dizer: usar os recursos naturais com respeito ao próximo e ao meio ambiente, preservando os bens naturais e a dignidade humana. É o desenvolvimento que não esgota os recursos, conciliando crescimento econômico e preservação da natureza. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro, promovendo o desenvolvimento sem deteriorar ou prejudicar a base de recursos que lhe dá sustentação. O conceito de desenvolvimento sustentável contém dois elementos essenciais:

I. O conceito de "necessidade", sobretudo as necessidades fundamentais dos seres humanos, que devem receber a máxima prioridade;

II. A noção das limitações que o estágio da tecnologia e da organização social impõem ao meio ambiente, impedindo-o de atender às necessidades presentes e futuras.

     Quando falamos em sustentabilidade temos que levar em conta três fatores: o meio ambiente, as pessoas e as finanças. Ser sustentável é usar somente o necessário e promover o melhor tanto para as pessoas como para o meio ambiente. Em outras palavras é a busca pelo desenvolvimento econômico e ao mesmo tempo a busca pela preservação do meio ambiente. Ser sustentável é explorar a natureza de maneira correta, usando os recursos naturais, racionalmente. Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. O desenvolvimento sustentável prioriza a qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

     O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social. Projetos de desenvolvimento que não levem em conta a sustentabilidade ambiental devem ser desconsiderados, pois na realidade não são projetos de desenvolvimento, pois não se comprometem com o futuro. Podem ser no máximo considerados ações de curto prazo, que podem resultar em pobreza, dano ambiental e eliminação de espécies a médio ou a longo prazos. A falta de sustentabilidade pode levar a sucessos imediatos, mas fatalmente comprometerá o futuro. Qualquer país que provoque a exaustão de seus recursos naturais em nome da riqueza a curto prazo, causará dano à sua população. 

O que é uma agricultura sustentável?

     Na agricultura a busca da sustentabilidade deve ser ainda maior pois, além da preocupação com os recursos naturais que são finitos, está em jogo a saúde das pessoas nas atuais e, principalmente, das futuras gerações. Um exemplo típico de sustentabilidade é o que ocorre numa floresta ou mata virgem; o solo pode manter o mesmo nível de fertilidade ou até melhorá-lo ao longo do tempo. Uma floresta não perturbada pelo homem, apresenta grande estabilidade, isto é, os nutrientes introduzidos no ecossistema pela chuva e o intemperismo geológico estão em equilíbrio com os nutrientes perdidos por lixiviação para os rios ou lençol freático. É um sistema que se mantém com seus próprios nutrientes num ciclo permanente, onde os organismos vivos vivem em equilíbrio. Na agricultura e, nos demais setores de produção é impossível alcançar a sustentabilidade por completo, por isso, o mais correto é acrescentar a palavra “mais” antes da palavra sustentável. 

Agricultura mais sustentável: é uma produção agrícola que não comprometa nossa capacidade futura de praticar agricultura com sucesso, mantendo a qualidade do meio ambiente. É uma agricultura ecologicamente equilibrada, economicamente viável, socialmente justa e humana; o conceito inclui ainda segurança alimentar, produtividade e qualidade de vida. O conceito de agricultura mais sustentável envolve o manejo adequado dos recursos naturais, evitando a degradação do ambiente de forma a permitir a satisfação das necessidades humanas das gerações atuais e futuras. Ações voltadas para o uso racional e manejo dos recursos naturais, principalmente do solo, da água e da biodiversidade visam a promover agricultura sustentável, aumentar a oferta de alimentos e melhorar os níveis de emprego e renda no meio rural.

     Uma forma de tornar a agricultura mais sustentável é através do uso de sistemas agroflorestais (SAF’s). Os sistemas agroflorestais podem serem definidos como técnicas alternativas de uso da terra, que implicam na combinação de espécies florestais com culturas agrícolas, atividades pecuárias ou ambas, resultantes da prática de estudo de agrossilvicultura (ciência que estuda sistemas racionais e eficiente do uso da terra), a prática de estudo e a arte de cultivar árvores em conjunto com culturas agrícolas ou em conjunto com a criação de animais). Trata-se de um sistema dinâmico baseado no manejo de recursos naturais, que por meio da integração nas propriedades rurais de árvores, cultivos agrícolas e animais, diversifica e contribui para a sustentabilidade da produção, promovendo o aumento significativo dos benefícios ambientais econômicos e sociais para as propriedades rurais. Os sistemas agroflorestais ou agroflorestas apresentam como principais vantagens, em relação à agricultura convencional, a fácil recuperação da fertilidade e conservação dos solos, auxilia na conservação das microbacias e área florestais, fornecimento de adubos verdes, o controle de plantas espontâneas (“mato”), aumento da biodiversidade (abrigo de inimigos naturais de pragas), redução do risco de perda de produção e, ainda ter mais fontes de renda (diversifica a produção proporcionando uma oferta mais estável de produtos ao longo do ano), através da venda de madeira e/ou frutos das árvores. A combinação destes fatores torna o sistema agroflorestal um modelo de agricultura sustentável. O sistema agroflorestal é o mais integrador, pois consegue conservar os recursos naturais, permitir a infiltração da água, polinização, controle biológico, retenção do solo, preservação da biodiversidade, aumenta a produtividade agrícola e pecuária e, ainda fixa o homem no campo e traz melhoria na qualidade de vida.
Há quatro tipos de sistemas agroflorestais:

1. Sistemas agrossilviculturais (Figura 1) - combinam árvores com cultivos anuais;

2. Sistemas agrossilvipastoris - combinam árvores com cultivos agrícolas e animais;

3. Sistemas silvipastoris (Figura 2) - combinam árvores e pastagens (animais);

4. Sistemas de enriquecimento de capoeiras com espécies de importância econômica.
   


Figura 1. Sistema Agrossilvicultural: exemplo de agricultura mais sustentável



Figura 2. Sistema Silvipastoril: exemplo de agricultura mais sustentável



Vantagens do Sistema Silvipastoril: a primeira delas é o bem estar animal; a sombra das árvores proporciona conforto ao gado, sendo comum aglomerações de animais sob a copa das árvores nas horas mais quentes do dia. Sabe-se também que o gado leiteiro apresenta queda de 10% a 20% de produção quando falta sombra no pasto. Também é bastante significativo o enriquecimento do solo, pois as árvores possuem raízes bem profundas que conseguem captar água e nutrientes em outras camadas do solo onde o capim não consegue chegar; com a queda de folhas, frutos, parte desses nutrientes se depositam no solo (reciclagem), aumentando a fertilidade e diminuindo a lixiviação. 



















3 comentários:

  1. Um futuro melhor para as próximas gerações, depende de iniciativas como esta! Um ótimo discurso a respeito do que é realmente "Desenvolvimento Sustentável" Parabéns!

    ResponderExcluir

  • RSS
  • Delicious
  • Digg
  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • Youtube

Blog Archive

Blogger templates